Pensar no jornalismo me levou a refletir sobre como se deu o aprendizado da ''melhor profissão do mundo''. Podem dizer que foi nos sofisticados bares e cafés europeus. E até com a inovadora técnica tipográfica de Gutemberg, em meados do século XV. No entanto, prefiro acreditar que foi a partir das mentes inquietas dos homens ( e por que não, também das mulheres!?) que viram na reportagem um modo efetivo de transformar determinada sociedade.
Hoje, o que se nota é uma exaustiva tentativa de classificar o jornalismo, se aproximando de algo parecido com as chamadas de programas sensacionalistas: ''será técnica ou dom? Arte ou ofício? Descubra e nos mostre sua resposta!''
A nossa vida já está repleta de tantos rótulos vazios de significado. E pode ser que o melhor seja definir esta profissão como ciência; e como tal, desperta curiosidade, consequentemente exige teoria e prática. Necessita sobretudo de uma vasta base cultural, leitura e criatividade.
O jornalismo se faz deste modo, uma instituição em si, com regras próprias e a certeza de que permanece a ''melhor profissão do mundo''.
Marcadores: Cotidiano, Jornalísticos, Opinativo
9 Comments:
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Bares e Cafés são essenciais para nossa profissão! Não os desprese assim tão facilmente...
O que seria de nós sem a 25? O que seria de nós sem Michel?
Fora isso, concordo com todo o resto... ;)
No entanto, acredito que não foi nesses lugares em si que se deu o aprendizado do Jornalismo (como digo no texto), mas principalmente, a partir das MENTES INQUIETAS de homens e mulheres (que podem ou NÃO frequentar esses lugares).
Meu enorme respeito pelo ambiente Michel que por sina é um dos meu prediletos, e ALGUNS locais da 25!
Valeu pelo coment, Toni.
:D
:P
Cada um puxa a brasa pra sua sardinha....Puxei pro jornalismo, uai!! rsrsrs.
Exercitando o francês, hein!? Good, very good!
Obrigada por tudo, um beijo.