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Reflexão


  Pensar no jornalismo me levou a refletir sobre como se deu o aprendizado da ''melhor profissão do mundo''. Podem dizer que foi nos sofisticados bares e cafés europeus. E até com a inovadora técnica tipográfica de Gutemberg, em meados do século XV. No entanto, prefiro acreditar que foi a partir das mentes inquietas dos homens ( e por que não, também das mulheres!?) que viram na reportagem um modo efetivo de transformar determinada sociedade.

  Hoje, o que se nota é uma exaustiva tentativa de classificar o jornalismo, se aproximando de algo parecido com as chamadas de programas sensacionalistas: ''será técnica ou dom? Arte ou ofício? Descubra e nos mostre sua resposta!''

  A nossa vida já está repleta de tantos rótulos vazios de significado. E pode ser que o melhor seja definir esta profissão como ciência; e como tal, desperta curiosidade, consequentemente exige teoria e prática. Necessita sobretudo de uma vasta base cultural, leitura e criatividade.

  O jornalismo se faz deste modo, uma instituição em si, com regras próprias e a certeza de que permanece a ''melhor profissão do mundo''.

9 Comments:

  1. Toni Caldas said...
    Ora, Mari!

    Bares e Cafés são essenciais para nossa profissão! Não os desprese assim tão facilmente...

    O que seria de nós sem a 25? O que seria de nós sem Michel?

    Fora isso, concordo com todo o resto... ;)
    Marília Marques said...
    Ahá...O que seria de nós sem as CONVERSAS e IDEIAS surgidas nesses locais. Não os desprezo, pelo contrário, concordo com o pensamento de que boas e grandes ideias surgem aí.

    No entanto, acredito que não foi nesses lugares em si que se deu o aprendizado do Jornalismo (como digo no texto), mas principalmente, a partir das MENTES INQUIETAS de homens e mulheres (que podem ou NÃO frequentar esses lugares).

    Meu enorme respeito pelo ambiente Michel que por sina é um dos meu prediletos, e ALGUNS locais da 25!

    Valeu pelo coment, Toni.

    :D
    Marília Marques said...
    Ambiente de* Michel que por sinal* é um dos meus* (...)

    :P
    Marilene Gonçalves said...
    Muito bem Marília, nossa profissão é bem mais que estar em busca de fatos, é um constante trasnformar de ideias. Parabéns pelo texto!
    Ingrid Dragone said...
    Marília! Demorei, mas passei! rs. Olha, gostei dos seus textos, da sua forma de construir ideias. Acho que está no caminho certo. Sucesso!
    Ingrid Dragone said...
    Marília! Demorei, mas passei.rs. Gostei dos textos e das ideias.O nome do blog está legal também. Acho que está no caminho certo. Sucesso!!!
    Anônimo said...
    Marília! Demorei, mas passei.rs. Gostei dos textos e das ideias.O nome do blog está legal também. Acho que está no caminho certo. Sucesso!!! Ingrid Dragone.
    Marla said...
    Olha minha menininha ganhando o mundo... quando li esse texto só lembrei do brilho em seus olhos quando você soube que ia ter o seu "primeiro dia de jornalista"! Bem, concordo com quase tudo, mas a parte de "melhor profissão" é questionável né? Rsrsrsrs. Afinal cada um "puxa brasa pra sua sardinha" (é assim o ditado?) Rsrsrsrs. Mas o que seria dos jornalistas sem os profissionais das letras? Como eles aprenderiam a escrever e desenvolver a capacidade crítica sem os professores? Ahá! =D Je t'aime mon petite!
    Marília Marques said...
    O que seria de mim sem vc, seus comentários e indicações???

    Cada um puxa a brasa pra sua sardinha....Puxei pro jornalismo, uai!! rsrsrs.

    Exercitando o francês, hein!? Good, very good!

    Obrigada por tudo, um beijo.

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